Maurício Diz Que Vive Seu Melhor Momento no Mundo dos Negócios


Oi gente, o Maurício de Sousa disse em entrevista a EXAME.COM que vive seu melhor momento no mundo dos negócios, e atrai o interesse de outros países.

Maurício de Sousa não tem dúvida de que seu negócio vive hoje o melhor momento financeiro da história. O pai da Mônica e da Magali é categórico em dizer que o “plano infalível”, que começou a ser rasurado há mais de 50 anos, finalmente está dando certo, e tanta segurança faz com que o empresário comece a esboçar outros “cartuns”, como a busca de parceiros estratégicos para investimentos e, por que não, a abertura de capital.
Em entrevista exclusiva a EXAME.com, ele afirmou que pessoas interessadas em investir em seus negócios não faltam. “Nossa última proposta foi de um grupo árabe. Eles queriam investir 1,8 bilhão de reais, mas não era o momento. Não estávamos preparados. Hoje já podemos voltar a conversar”, disse Maurício.

EXAME.com – O que a China representa para os negócios da Maurício de Sousa Produções?
Maurício de Sousa – Nosso negócio com a China está apenas começando. O país é enorme e temos muito que crescer lá. Deu certo, porque fomos procurados por eles para ajudar na alfabetização das crianças chinesas e, depois que entramos nas escolas, fomos procurados também para desenvolver livros, material para TV e tiras de jornais. Os chineses fizeram a análise do nosso trabalho que eu gostaria que fosse feita no Brasil: a de nossa proposta com a turma da Mônica tem relação com ética, coleguismo e solidariedade.

EXAME.com – Podemos dizer que é o maior negócio de vocês?
Maurício de Sousa –
É o maior negócio, pois estamos diretamente ligados à educação de mais de 180 milhões de pessoas, mas fora do país, não é o negócio mais rentável. Fazemos material de TV para a Itália, este seria nosso maior retorno no mercado externo.

EXAME.com – Qual a posição da companhia no mercado externo?
Maurício de Sousa –
As histórias da Turma da Mônica são traduzidas para 32 idiomas, mas devemos estar presente em cerca de 50 países. Claro que não temos todos os nossos trabalhos em todos eles. Falta, no entanto, incentivo no Brasil para que a gente consiga levar nossos produtos licenciados. Estou brigando para que haja mais incentivos do governo, pois quando eu estiver em 100 países, quero vender nossa marca a preço de produto chinês.


Para conferir a entrevista completa, clique aqui!

Créditos: Ligados na Fofoca

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